Nasa 3 Curiosidades

Criar uma Loja Virtual Grátis
Nasa 3 Curiosidades

 

Curiosidades

Foto da Nasa reacende debate sobre vida em Marte

24 de janeiro de 2008 • 12h58 • atualizado às 14h59

 

A imagem de Marte que mostraria um homenzinho verde
A imagem de Marte que mostraria um "homenzinho verde"
 
24 de janeiro de 2008
Divulgação
 
 Uma foto tirada do planeta Marte pela Agência Espacial Americana (Nasa) reacendeu o debate - pelo menos entre blogueiros na Internet - sobre a existência de vida no planeta.

» Descoberto ambiente para vida em Marte
» Pode existir água no equador de Marte
» Planeta a 41 anos-luz pode abrigar vida

A imagem da superfície do planeta mostra o que parece ser uma misteriosa figura humana sentada sobre uma rocha.

A foto, tirada pela sonda Spirit em janeiro de 2004, foi divulgada apenas recentemente pela Nasa e imediatamente causou uma intensa discussão na Internet.

Para alguns, a imagem seria evidência de vida extraterrestre. Outros blogueiros rejeitam a idéia, dizendo que a "figura humana" seria causada por um truque de luz.

A Nasa considerou oficialmente que a missão da sonda Spirit não encontrou evidências de vida no planeta.

Teorias

Vários blogueiros ressaltaram a semelhança da "figura" na foto com a famosa estátua da pequena sereia na capital dinamarquesa, Copenhague.

Um internauta disse que a "estátua" em Marte teria sido "erguida por uma civilização antiga que deixou Marte e foi para a Dinamarca". Alguns chegaram a fazer sugestões mais esdrúxulas, de que a "figura" em Marte seria um anão de jardim, uma imagem da Virgem Maria ou o Pé Grande.

Mas muitos disseram que a imagem "não passa de uma rocha minúscula".

 

Queda de meteoro: A ameaça que vem do espaço

  • Nosso velho visitante do espaço: o meteorito do Bendegó, hoje no acervo do Museu Nacional da UFRJ, foi encontrado no riacho de mesmo nome, no sertão baiano, provavelmente em 1784

    Nosso velho visitante do espaço: o meteorito do Bendegó, hoje no acervo do Museu Nacional da UFRJ, foi encontrado no riacho de mesmo nome, no sertão baiano, provavelmente em 1784

A queda de um meteorito na Rússia e, no mesmo dia, a passagem de um asteroide próximo à órbita terrestre deixou o mundo em alerta para a possibilidade, mesmo que remota, de um desastre global. Os incidentes, apesar de semelhantes, não têm relação entre si, segundo especialistas.

Direto ao ponto: Ficha-resumo

Quais são as probabilidades de a humanidade ser extinta pelo impacto de um meteoro? Como o mundo poderia se proteger, com a tecnologia atual, de um choque com esses objetos?

Asteroides são corpos celestes pequenos, rochosos ou metálicos, que orbitam o Sol. Por vezes, eles saem de sua órbita regular e se aproximam da Terra. Foi o que aconteceu no dia 15 de fevereiro, quando o asteroide 2012 DA 14 passou a 27 mil quilômetros da superfície do planeta, distância inferior à de satélites.

Desde que os cientistas começaram a observar o comportamento dos asteroides, foi a primeira vez que um objeto desse tamanho – 45 metros de diâmetro – se aproximou tanto da Terra. A passagem dele estava prevista há um ano, e, de acordo com os cientistas, não havia risco de colisão com o planeta.

Já meteoros e meteoritos são asteroides, em geral de menor escala, que entram em órbita (meteoros) ou colidem com o planeta (meteorito).

No mesmo dia em que o asteroide 2012 DA 14 passou “raspando” pelo globo terrestre, um meteorito atingiu a cidade de Chelyabinsk, localizada a 1,5 mil km de Moscou, nos Montes Urais. Mais de mil pessoas ficaram feridas, sem gravidade.

Os ferimentos foram provocados por estilhaços de vidros, oriundos de janelas quebradas pela onda de choque gerada pela passagem do objeto. Foi uma onda semelhante àquela causada por aviões supersônicos da FAB que, em julho do ano passado, quebraram vidraças em Brasília, em um voo rasante.

Hiroshima

Segundo a Nasa, a rocha que atingiu o território russo tinha cerca de 15 metros de diâmetro e pesava 7 mil toneladas. Ao entrar na atmosfera, o atrito transformou o meteorito em uma bola de fogo que se desintegrou antes de atingir o solo. A explosão liberou uma energia equivalente a 20 bombas atômicas iguais a que caiu sobreHiroshima no final da Segunda Guerra Mundial.

O evento foi considerado o mais grave em mais de um século. Em 30 de junho de 1908, um meteorito destruiu centenas de quilômetros quadrados de floresta em Tunguska, na Sibéria. O fenômeno foi estudado durante décadas por especialistas, pois a ausência de uma cratera levantava outras suspeitas, como a passagem de um cometa e até um encontro com extraterrestres. Hoje, a teoria mais aceitável é a de que o meteorito tenha explodido antes de atingir o solo.

Há 66 milhões de anos, outra queda de meteorito, este medindo estimados 10 km de diâmetro, causou a extinção dos dinossauros.

Mordida de cão

Meteoritos entram na órbita terrestre constantemente, mas desintegram-se, formando as chamadas estrelas cadentes. Aqueles que conseguem atravessar intactos a atmosfera costumam cair nos oceanos, que constituem 70% da superfície, ou em áreas desabitadas.

Apesar disso, as agências espaciais americana e europeia possuem programas de monitoramento de asteroides. Desde 1995, a Nasa identificou 9.600 objetos próximos da Terra, sendo que apenas 861 deles possuem diâmetro igual ou superior a um quilômetro. Esses objetos perfazem 90% dos asteroides ou planetoides que oferecem algum risco para a vida na Terra.

Meteoritos como o que caiu na Rússia, porém, são praticamente impossíveis de serem detectados. Mesmo assim, podem causar danos se atingirem áreas urbanas.

A maior ameaça já identificada pelos cientistas é o asteroide AG5, de 140 metros de diâmetro. Ele deve passar pela Terra por volta de 2040, mas as probabilidades de atingi-la são mínimas, de acordo com a Nasa.

Segundo um levantamento de riscos feito pelo Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos, as probabilidades de uma pessoa ser morta por esse corpo celeste são menores do que morrer por queda de um raio, uma picada de abelha ou a mordida de um cachorro.

Ficção e realidade

Mesmo sendo remotas, as chances existem. Por isso, agências governamentais, institutos de pesquisas e universidades desenvolvem projetos de defesa contra asteroides. As técnicas envolvem o uso de espaçonaves, armas lasers e bombas atômicas para desviar o curso ou destruir esses corpos celestes.

A Agência Espacial Europeia tem uma missão chamada “Dom Quixote”, que consiste em enviar uma espaçonave capaz de tirar um asteroide de sua rota de colisão. Cientistas da Universidade da Califórnia, por sua vez, desenvolveram o projeto de canhões de laser. O raio seria usado para desviar o objeto ou mesmo, em uma versão mais potente, vaporizá-lo.

Outros grupos de pesquisadores acreditam que ogivas nucleares seriam ainda o método mais rápido. No filme “Armageddon” (1998), o ator Bruce Willis e um grupo de mineradores perfuram a superfície de um asteroide a caminho da Terra e usam bombas nucleares para explodi-lo. Na realidade, porém, não haveria missão tripulada e seriam necessárias ogivas mais potentes para fragmentar o asteroide em rochas menores, inofensivas.

Fique Ligado

A passagem de um asteroide e a queda de um meteorito pela terra ajudam a lembrar certas áreas da geografia e da física, que é sempre necessário ter em mente: afinal trata-se do espaço onde trancorre nossa existência. Para começar, pode-se olhar com mais atenção para nosso "endereço": o Sistema Solar. Depois, é bom saber alguma coisa sobre como o ser humano está estudando o Cosmo na atualidade. Finalmente, que tal refletir um pouco sobre a origem do Universo?

Sistema Solar

Sondas espaciais

Teoria do Big Bang

 

Direto ao ponto

A queda de um meteorito na Rússia e, no mesmo dia, a passagem de um asteroide próximo à órbita terrestre, deixou o mundo em alerta para a possibilidade, mesmo que remota, de um desastre global.

Em 15 de fevereiro, o asteroide 2012 DA 14 passou a 27 mil quilômetros da superfície do planeta, distância inferior à de satélites. A passagem estava prevista há um ano, e, de acordo com os cientistas, não havia risco de colisão com o planeta.

No mesmo dia, um meteorito atingiu a cidade de Chelyabinsk, localizada a 1,5 mil km de Moscou, nos Montes Urais. Mais de mil pessoas ficaram feridas, sem gravidade. Segundo a Nasa, a rocha que atingiu o território russo tinha cerca de 15 metros de diâmetro e pesava 7 mil toneladas.

De acordo com um levantamento de riscos feito pelo Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos, as probabilidades de uma pessoa ser morta por essas rochas são menores do que morrer por queda de um raio, uma picada de abelha ou a mordida de um cachorro.

Mesmo assim, há programas de monitoramento e técnicas de defesa envolvem o uso de espaçonaves, armas lasers e bombas atômicas para desviar o curso ou destruir esses corpos celestes, antes que atinjam o planeta.

 

Fotos Oficiais da NASA mostrando uma Nave no Solo da Lua!

Aviso! Essa é uma postagem que se refere a um artigo mais antigo desse mesmo site, se você não está ciente sobre a Missão Apollo 20 e as descobertas dessa expedição então acesse esse link abaixo ele te levará para o inicio do documento:



Vou reproduzir aqui as fotos da NASA que estão no site Lunar and Planetary Institute, pois como recentemente o William Rutledge retirou todos os vídeos que estavam no Youtube, eu temo que essas fotos comprometedoras da NASA venham a ser também retiradas do alcance do grande publico e assim nós vamos ficar na mão completamente...

Eu vou reproduzir as fotos junto com a sua ficha e números de catalogo, no futuro caso as fotos realmente sejam retiradas os pesquisadores terão ainda com o que trabalhar, e eu também não ficarei com cara de tonto quando as pessoas me perguntarem:

 

- "Cadê as provas sobre a tal nave extraterrestre na superficie da Lua?" -

Então aqui vão as fotos e suas fichas, vou também por os links de cada uma e caso você no futuro venha a tentar acessar o link e não conseguir ver nada, bem... isso quer dizer que a NASA retirou as fotos do site assim como misteriosamente o Rutledge fez recentemente com os vídeos no Youtube.

 
AS15-P-9625 (Clique na foto para amplia-la)

Image Collection:
Panoramic
Mission:
15
Magazine:
P
Revolution:
38
Latitude / Longitude:
19° S / 117.5° E
Lens Focal Length:
24 inch
Camera Look:
Forward
Camera Altitude:
117 km
Sun Elevation:
27°
Stereo Pair:
AS15-P-9630
Film Type:
3414
Film Width:
5 inch
Image Width:
45.24 inch
Image Height:
4.5 inch
Film Color:
black & white
Index Map:
http://www.lpi.usra.edu/resources/mapcatalog/apolloindex/apollo15/as15indexmap01/
Feature(s):

DELPORTE, SOUTHWEST OFIZSAK, NORTH OF
  

AS15-P-9630 (Clique na foto para amplia-la)

Image Collection:
Panoramic
Mission:
15
Magazine:
P
Revolution:
38
Latitude / Longitude:
19° S / 117.5° E
Lens Focal Length:
24 inch
Camera Look:
Aft
Camera Altitude:
117 km
Sun Elevation:
27°
Stereo Pair:
AS15-P-9625
Film Type:
3414
Film Width:
5 inch
Image Width:
45.24 inch
Image Height:
4.5 inch
Film Color:
black & white
Index Map:
http://www.lpi.usra.edu/resources/mapcatalog/apolloindex/apollo15/as15indexmap01/
Feature(s):
DELPORTE, SOUTHWEST OFIZSAK, NORTH OF
 

AS15-P-9632 (Clique na foto para amplia-la)

Image Collection:
Panoramic
Mission:
15
Magazine:
P
Revolution:
38
Latitude / Longitude:
19° S / 117° E
Lens Focal Length:
24 inch
Camera Look:
Aft
Camera Altitude:
117 km
Sun Elevation:
27°
Stereo Pair:
AS15-P-9627
Film Type:
3414
Film Width:
5 inch
Image Width:
45.24 inch
Image Height:
4.5 inch
Film Color:
black & white
Index Map:
http://www.lpi.usra.edu/resources/mapcatalog/apolloindex/apollo15/as15indexmap01/
Feature(s):
DELPORTE, SOUTHWEST OFIZSAK, NORTH OF

 
[Atualizando dia 26/06/2010]: As pessoas nos comentários tem reclamado que não conseguem ver a nave nessas fotos, bem... é por que não procuraram direito, o objeto está ali. Basta ampliar o imagem clicando nela e verá com certeza. Mas vou postar agora imagens que ajudarão na localização do objeto:
 
 
Aqui um detalhe da mesma imagem, agora trabalhada para melhorar a resolução:
 
 
Espero que tenha ficado claro agora...
  
Esse o Link para o catalogo do site Lunar and Planetary Institute, confiram ali essas e outras fotos da superfície da Lua feitas pela missão Apollo 15:


O Lunar and Planetary Institute é um site que auxilia a NASA na divulgação e armazenamento de informações.


Pronto, ai está! Caso no futuro essas fotos venham a "convenientemente" desaparecem do Site da Agencia espacial Norte-Americana, pelo menos aqui no Brasil no site Sete Antigos Heptá elas ainda poderão ser vistas e analisadas.

Eu sou:
Bruno Guerreiro de Moraes

 

O cargueiro Progress M-17M transportará para a Estação Espacial Internacional, para além de equipamentos para a estação, frutas frescas: maçãs, laranjas e limões.

A espaçonave Progress foi hoje lançada pelo foguete portador Soyuz-U a partir da base espacial de Baikonur. A nave transporta para a EEI mais de duas toneladas e meia de cargas. Este é o segundo cargueiro lançado segundo o chamado programa rápido, diz Andrei Krassilnikov, perito em cosmonáutica:

“Em vez de dois dias, a nave irá aproximar-se da estação em duas horas. Está previsto aplicar o mesmo esquema ao cargueiro Progress-M18, que será lançado em fevereiro do próximo ano e, a partir de março, como está previsto, os Soyuz, com cosmonautas a bordo, chegarão à estação 7-8 vezes mais rapidamente. Em vez de oito dias, o caminho para a EEI durará apenas algumas horas. Respetivamente, os cosmonautas irão suportar mais facilmente a imponderabilidade na estação e não num espaço reduzido”.

Os tripulantes esperam com especial impaciência a chegada de encomendas de familiares da Terra, que contêm, como sempre, muitas guloseimas. Nos últimos anos, a alimentação dos habitantes da EEI mudou consideravelmente. As refeições em bisnagas deixam de existir. Estas embalagens agora um anacronismo do passado e podem conter apenas especiarias. As bisnagas são substituídas por pacotes de polímero e latas metálicas, que são mais cômodas de utilizar. Primeiro, porque contêm comida cujo gosto é mais próximo das caraterísticas terrestres e, segundo, para consumir uma comida desidratada, basta adicionar nela água quente ou fria e comê-la com colher ou garfo. Mas, falando sinceramente, os cosmonautas gostam mais de comida de verdade, diz Alexander Jelezniakov, acadêmico da Academia de Cosmonáutica da Rússia:

“Naturalmente,quando se carregam as naves, há  sempre vontade de agradar aos cosmonautas com alguma coisa nova. Desta vez serão os produtos que os tripulantes poderão pôr na mesa no Ano Novo. Este é o último cargueiro enviado à estação no ano em curso. Naturalmente, pensamos nas Festas de Natal e Ano Novo”.

A propósito, os cosmonautas gostam de receber legumes e frutas frescas e os produtos que cada um prefere: queijo, café, cebolas, pepinos em vinagre. Desta vez, contudo, eles pediram para  enviar ainda alhos, para não apanhar por acaso uma constipação durante as Festas do Ano Novo.

 

 atualizado em 29 de Abril de 2013 às 21h24

Nave espacial de passageiros da Virgin completa primeiro teste

Nave da Virgin faz teste nos EUA Foto: Reuters
Nave da Virgin faz teste nos EUA
Foto: Reuters

Uma nave espacial com capacidade para seis passageiros, de propriedade do grupo Virgin, decolou pela primeira vez nesta segunda-feira, um passo fundamental para o início do serviço comercial dentro de cerca de um ano, disse o proprietário da Virgin, Richard Branson.

O voo-teste ao longo do deserto de Mojave, na Califórnia, durou 16 segundos, e quebrou a barreira do som. "Foi impressionante", disse Branson à Reuters. "Você pode ver isso muito claramente. Colocar o foguete e a nave espacial juntos e vê-los desempenhar com segurança, foi um dia decisivo."

A nave e o avião transportador, o WhiteKnightTwo, decolaram do Mojave Air and Space Port às 11h (horário de Brasília), em direção a uma altitude de cerca de 14 quilômetros, onde a SpaceShipTwo foi liberada. Dois pilotos, em seguida, acenderam o motor de foguete da nave e subiram mais 3 quilômetros, chegando a Mach 1.2 no processo.

Voos adicionais de teste foram planejados antes de a nave voar ainda mais rápido, para alcançar altitudes superiores a 100 quilômetros. "Indo de Mach 1 a Mach 4 é relativamente fácil, mas obviamente ainda temos de fazê-lo. Acho que os grandes marcos difíceis estão todos atrás de nós", disse Branson.

A Virgin Galactic está vendendo passeios a bordo da nave SpaceShipTwo por US$ 200 mil por pessoa. Mais de 500 pessoas já fizeram depósitos. Branson e seus filhos pretendem ser os primeiros pilotos, após testes, a andar na nave espacial, dentro de cerca de um ano.

O modelo da SpaceShipTwo é baseado em um protótipo de três pessoas chamado SpaceShipOne, que em outubro de 2004 conquistou o Prêmio Ansari X, de US$ 10 milhões, pelos primeiros voos espaciais humanos financiados pelo setor privado.

O cofundador da Microsoft Paul Allen financiou o desenvolvimento da nave SpaceShipOne, estimado em US$ 25 milhões. Até agora, a Virgin Galactic em parceria com a Aabar Investments PJC, de Abu Dhabi, gastaram US$ 500 milhões no desenvolvimento da SpaceShipTwo e esperam desembolsar mais US$ 100 milhões antes de iniciar o serviço comercial, disse Branson.

A empresa pretende construir mais quatro naves e vários jatos de transporte WhiteKnight, que também serão utilizadas para uma empresa de lançadores de satélites. Além do voo de passageiros, a Virgin Galactic está negociando a SpaceShipTwo com entidades de pesquisas, incluindo a Nasa, para levar experimentos, com ou sem os cientistas.

 

Nave espacial chinesa retorna à Terra após fazer história

 
• Sexta-feira, 29 de junho de 2012 - 15h20
 
 

Pequim - A nave espacial chinesa Shenzhou IX, lançada ao espaço no último dia 16, retornou nesta sexta-feira à Terra após completar com sucesso o primeiro acoplamento espacial manual realizado pela China, informou a agência de notícias "Xinhua".

A nave aterrissou por volta das 10h locais (23h de Brasília) no condado de Siziwang, ao norte da região autônoma da Mongólia Interior (norte da China).

Após 13 dias de missão, os astronautas Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang, esta última a primeira mulher chinesa a viajar ao espaço, voltaram para casa em "boas condições", segundo indicou a equipe médica que os atendeu após a aterrissagem.

Os astronautas foram recebidos com uma breve cerimônia, após adaptarem-se à gravidade da Terra e saírem da nave, uma hora depois da aterrissagem.

A tripulação do Shenzhou IX entrará para a história da China por completar com sucesso a quarta missão tripulada produzida pelo país asiático e conseguir realizar o primeiro acoplamento manual entre uma nave chinesa e o módulo espacial Tiangong I, embrião da futura base espacial do gigante asiático.

"Esta conquista teve um significado muito importante para a corrida espacial chinesa", destacou o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, no Centro de Controle Aeroespacial de Pequim.

A China, o terceiro país a levar astronautas ao espaço, quer demonstrar com seu programa espacial que está capacitada tecnologicamente para trabalhar em bases permanentes no cosmos, em resposta à reserva de países como os Estados Unidos quanto à sua participação na Estação Espacial Internacional (ISS).

O país asiático espera instalar seu primeiro laboratório no espaço em 2016 e dispor de uma base permanente até o final desta década.