Nasa 1

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Decolagem do ônibus espacial Columbia em 1/16/2003

No dia 1 de Fevereiro de 2003, durante o regresso da sua 28ª missão, o Columbia desapareceu dos radares quando sobrevoava, a grande altitude, o estado estadunidense do Texas.

Um pedaço de espuma que se soltara durante a decolagem danificou a protecção de cerâmica da asa esquerda, provocando uma pequena fissura. Este problema não foi detectado nem durante a decolagem, nem durante a missão. Quando da re-entrada na atmosfera, o calor causado pela fricção com a atmosfera aumentou o tamanho da fissura, acabando por destruir a asa e consequentemente toda a nave, causando a morte dos sete tripulantes.

Decolagem do ônibus espacial Columbia em 1/16/2003

 

O lançamento mais recente aconteceu no dia 15 de Março de 2009 rumo à Estação Espacial Internacional o qual retornou no dia 28 de março ás 16:30.
Ônibus espacial Discovery em orbita
 

Imagens foram feitas por astronautas na Estação Espacial. Missão deve ficar duas semanas em órbita.

O Ônibus espacial Discovery, que decolou no domingo (15) do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, aparece em imagens desta quarta-feira (18/03/2009) divulgadas pela NASA.

Fotografia tirada por astronautas da ISS mostra a nave Discovery (Foto: NASA) 

Na foto acima, a nave aparece com o planeta Terra e suas nuvens ao fundo. A imagem foi feita por membros da 18ª missão, a partir da Estação Espacial Internacional.

Imagem feita do Discovery a partir da Estação (Foto: NASA)
Nesta outra fotografia, podemos ver a cabine da equipe da Discovery, além de parte do compartimento de carga e do sistema de docagem.

 

Nasa pretende levar uma impressora 3d ao espaço em 2014

Reprodução: JPL / Nasa

A agência espacial americana está planejando levar um grande reforço nas pesquisas da Estação Espacial Internacional em 2014. Uma impressora 3D deve ser enviada ao espaço, para aumentar a autonomia de pesquisa do ponto fora da Terra.

O envio da impressora 3D será realizado graças a uma parceria que a Nasa fez com a empresa Made in Space, que deseja testar suas impressoras fora da atmosfera terrestre, em gravidade zero. Caso a invenção funcione, podemos ter as primeiras peças e componentes da histórias fabricadas fora do planeta.

Caso a experiência dê certo, é um passo à frente para que o ser humano possa enviar satélites diretamente para fora de nosso sistema solar. “A experiência com a Nasa é um passo à frente em direção ao futuro. A capacidade de imprimir peças e ferramentas 3D sob demanda aumenta muito a confiança e segurança de missões espaciais ao mesmo tempo em que reduz custos”, afirmou o CEO da Made In Space, Aaron Kemmer.

O dispositivo vai imprimir peças de reposição através de polímeros, assim como algumas ferramentas simples. A impressora 3D já tem data marcada para sua decolagem: em agosto do próximo ano, ela deve ser enviada à ISS.

 
STS-121: De volta ao espaço

 

  

O ônibus espacial Discovery decolou no dia 4 de julho de 2006 para uma missão de 12 dias, em meio a dúvidas sobre sua segurança e após dois adiamentos causados pelo mau tempo na região de Cabo Canaveral na Flórida. Depois de entrar em órbita, a Discovery modificou levemente sua trajetória rumo à Estação Espacial Internacional (ISS). Na primeira missão espacial tripulada realizada no período de um ano pela NASA, a nave, com sete tripulantes, decolou às 14h38 (15h38 de Brasília) do Centro Espacial Kennedy sem o registro de problemas. "A aventura começou. O lançamento aconteceu de acordo com as previsões", disse o controle da missão depois que o motor principal da nave foi desprendido. Esta foi a primeira decolagem de uma nave da Nasa em 4 de julho, o Dia da Independência dos Estados Unidos.

 

  

 

 O lançamento do ônibus Discovery ocorreu após adiamentos. Câmeras instaladas na nave e em terra para acompanhar de perto a decolagem não detectaram nenhum desprendimento de espuma isolante, o que preocupava a NASA, já que na véspera do lançamento foi descoberta uma fissura no material que cobre o tanque externo dos ônibus espaciais. O desprendimento de um pedaço de espuma isolante fez com que a nave Columbia se desintegrasse, matando seus sete tripulantes no dia 1º de fevereiro de 2003. O problema repetiu-se, sem conseqüências, durante a missão realizada pela Discovery rumo à ISS em julho de 2005 e as autoridades cancelaram as viagens das naves para realizar uma série de modificações no tanque externo. A missão STS-121 do ônibus espacial serviu para testar as remodelações feitas na nave, que custaram US$ 1,3 bilhão ao orçamento da NASA. As modificações incluíram um novo desenho do sistema de isolamento do tanque, a inspeção em vôo do sistema de proteção térmica e a capacidade de realizar uma missão de resgate caso seja necessário.

Depois de dois dias de manobras espaciais, a nave Discovery acoplou-se em 6 de julho à Estação Espacial Internacional. A ISS está a 341 quilômetros acima da Terra. Foram descarregadas mais de 2,2 toneladas de equipamento e suprimentos e foi deixado a bordo o astronauta alemão Thomas Reiter que permanecerá seis meses na ISS. Sob o comando de Steve Lindsey, a Discovery executou uma lenta manobra antes da acoplagem, permitindo que os tripulantes da estação espacial, Jeff Williams e Pavel Vinogradov, fotografassem as pastilhas anti-térmicas na barriga da Discovery, cujo objetivo é proteger a espaçonave do intenso calor na volta à Terra. As fotos fizeram parte de um processo de inspeção constante que começou com o lançamento da Discovery e não constatou danos significativos no aparelho.

Os astronautas Piers Sellers e Michael Fossum realizaram duas caminhadas espaciais. A primeira teve como objetivo examinar as condições do ônibus espacial. Já a segunda durou sete horas. Sellers e Fossum, que estiveram no braço robótico operado pelas astronautas Lisa Nowak e Stephanie Wilson durante parte da operação, flutuaram em torno da ISS para instalar uma nova bomba de sistemas ambientais no complexo. "Olha a Terra lá embaixo", disse Sellers quando a escotilha se abriu. Enquanto o Discovery e a ISS, acoplados, orbitavam em torno da Terra, Fossum e Sellers se movimentavam lentamente, enquanto Nowak e Wilson manejavam o braço robótico articulado, de quase trinta metros de comprimento. Durante o passeio, o aparelho que impede que os astronautas flutuem livremente para longe das naves quase se soltou da roupa de Sellers. Em duas ocasiões, o controle da missão no Centro Espacial Johnson, em Houston (Texas), deu instruções a Fossum para que inspecionasse os impulsores de emergência na mochila de Sellers, que havia se afrouxado. Em todo o tempo que Fossum e Sellers estiveram fora, o russo Pavel Vinogradov, o americano Jeffrey Williams e o alemão Thomas Reiter, que formam a tripulação da ISS, continuaram o transporte de provisões à Estação Espacial Internacional.

No dia 14 de julho, o ônibus espacial Discovery partiu da Estação Espacial Internacional. A nave passou ainda quase setenta e duas horas no espaço antes de ingressar na atmosfera terrestre, aguardando a sinalização do controle da missão de que as condições atmosféricas eram favoráveis no Centro Espacial Kennedy na Flórida.

  

No dia 17 de julho, o ônibus espacial americano Discovery pousou com os seus seis tripulantes no Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral, nos Estados Unidos, depois de uma missão de 13 dias na Estação Espacial Internacional. O controle da missão afirmou que o mau tempo chegou a provocar algumas preocupações, mas acabou autorizando o pouso.A volta do ônibus espacial, realizada em apenas uma hora, foi autorizada depois que uma inspeção detalhada não acusou qualquer defeito no revestimento. O controle estava preocupado com um bloco de nuvens estacionado sobre o norte da Flórida, que estava se deslocando na direção do centro espacial. Na descida, a nave pilotada por Steven Lindsey e pelo co-piloto Mark Kelly chegou a um deslocamento de 25 vezes a velocidade do som, criando uma imensa quantidade de calor. Não foram verificados problemas na blindagem térmica da espaçonave. Os investigadores da NASA descobriram que o desastre da Columbia foi provocado pela queda de um pedaço da espuma de isolamento do tanque externo de combustível da nave durante a decolagem.

As imagens deste boletim foram divulgadas pela agência espacial dos Estados Unidos (NASA).

 
 
Curiosidade Leia

Chamado de P/2010 A2, ele foi descoberto em 6 de janeiro, mas somente novas imagens, tiradas entre 25 e 29 de janeiro pelo telescópio Hubble, mostraram o curioso padrão dos filamentos e estruturas.
No momento da foto, ele estava a 289 milhões de quilômetros do Sol, e 144 milhões da Terra. As imagens mostram que o núcleo teria 140 metros de diâmetro.
Por sua velocidade, e seu rastro de poeira, a NASA acredita que se trata de um cometa, fruto da colisão de dois asteróides. Esse tipo de impacto acontece a velocidades de mais de 17 mil km/h – ou cinco vezes mais rápido que um tiro.
Segundo a NASA, os cometas detectados normalmente vêm parar nas regiões centrais do sistema solar vindos de reservatórios de gelo no cinturão Kuiper e na Nuvem Oort. Conforme se aproximam do Sol, o gelo na superfície evapora e libera material do núcleo do cometa.
Esta, no entanto, não é a origem provável do P/2010 A2. Evidências como a ausência de gás na cauda poderiam ser explicadas pelo surgimento em um impacto entre dois corpos. Além disso, sua órbita é consistente com a de uma família de asteróides que se formou há 100 milhões de anos, fruto de colisões em uma região conhecida como Cinturão de Asteróides.
Acredita-se que um desses fragmentos atingiu a Terra há 65 milhões de anos, causando a extinção em massa dos dinossauros. Astrônomos também crêem que, há algum tempo, o cinturão de asteróides vendo sofrendo colisões, mas evidências de um impacto como esse nunca haviam sido registradas.

Paula Rothman, de INFO Online
NASA registra estranho cometa em forma de X
 
 

Mau tempo adia lançamento da Discovery

Editoria: Espaço - Estação Espacial 
Quinta-feira, 7 dez 2006 - 06h34 
 
Atualizado sexta-feira, 06h30 - A NASA adiou por pelo menos 24 horas o lançamento do Ônibus Espacial Discovery, previsto inicialmente para às 0h35 desta sexta-feira.

O motivo do adiamento foi o mau tempo na região do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, e foi comunicado dois minutos depois da hora prevista para a ignição dos foguetes.

As más condições meteorológicas também afetaram os locais das pistas de aterrizagem de emergência na Espanha e na França.

Uma nova tentantiva de lançamento está marcada para sábado, às 23h48, com retransmissão ao vivo pelo Apolochannel.


Com transmissão ao vivo, Discovery parte rumo à ISS

A NASA, agência espacial americana, confirmou para o início de sexta-feira o lançamento ônibus espacial Discovery. A missão terá duração de 12 dias e seu objetivo é revisar todo o sistema elétrico da Estação Espacial Internacional.

 

O lançamento ser feito do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, e está previsto para às 0h35 (hora de Brasília) dessa sexta-feira, com retransmissão ao vivo pelo Apolochannel.

O diretor de lançamentos da NASA, Jeff Spauding, informou que não foram constatados problemas técnicos que possam impedir o lançamento.


Previsão do Tempo
Kathy Winters, meteorologista-chefe do centro de previsão do tempo da NASA, confirmou que ainda existem dúvidas com relação ao tempo na região de Cabo Canaveral, já que existe a previsão da chegada de uma frente fria à Flórida. De acordo com Winters, essa frente pode aumentar em 60% as probabilidades de cancelamento do lançamento. Áreas de instablidade do outro lado do Atântico também preocupam os engenheiros americanos, já que podem causar problemas na região de Istres, na França, local de uma das pistas de pouso de emergência.

 

A janela de lançamento da Discovery se extende até 17 de dezembro. Se o lançamento não ocorrer até la, a missão será adiada para o ano que vem.


A missão

A missão, oficialmente batizada de STS-116, é considerada uma das mais importantes na construção do complexo espacial. Segundo o comandante Mark Polansky, o que torna esta missão única é o fato de que toda a instalação elétrica da ISS será renovada.

Desde que entrou em órbita, em 1998, a estação espacial opera com um sistema provisório de abastecimento elétrico. Em setembro passado os astronautas instalaram mais doispainéis solares que dobrarão a capacidade de geração de energia, mas que ainda precisam ser ligados.

Para executar as operações, a missão prevê duas atividades extra-veiculares (EVA).

Foto: Ônibus espacial Discovery na plataforma de lançamento 39B, em Cabo Kennedy, na Flórida. À esquerda vemos a estrutura rotativa de serviços, que recobre a nave para manutenções e embarque de cargas. Acima vemos o Centro de Controle da Missão, MCC, em foto de 10 de setembro de 2006, durante a missão STS-115.Cortesia:NASA.